22 Março 2019 - 17:48

Política de incentivos fiscais aquece economia e geração de empregos em Alagoas

Os cenários e contextos são bem diversos, mas convergem para um mesmo lugar: criação de oportunidades. Pode ser lá no setor industrial, passando pelo turismo, comércio ou até mesmo os centros de distribuição. Não importa qual segmento produtivo esteja sendo beneficiado, a verdade é que as políticas de incentivos fiscais ofertadas pelo Governo de Alagoas deram um novo fôlego para as áreas da economia e geração de empregos no Estado.

Com uma linha de frente estratégica formada pelo Programa de Desenvolvimento Integrado de Alagoas (Prodesin) aliado a regimes especiais voltados para o setor atacadista e Centros de Distribuição, o Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), vem ocupando posição diferenciada no processo de atração de novos negócios. Tudo isso graças a táticas pautadas na desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e na concessão de benefícios locacionais específicos.

As mudanças são sentidas ano após ano. De 2015 para cá, por exemplo, apenas as empresas contempladas com o Prodesin – que já totalizam mais de 50 – injetaram cerca de R$ 2,5 bilhões na economia alagoana. De forma ainda mais tangível, as transformações são representadas pelos mais de 80 mil empregos gerados direta ou indiretamente com a chegada dos empreendimentos no Estado.

Quem aproveitou esse novo momento de ofertas para reingressar do mercado de trabalho local foi Diego Marques. Há oito anos, percorrendo o caminho de idas e vindas entre Sergipe e Alagoas, o fiscal se viu diante da escassez de emprego e foi levado a sair da cidade onde nasceu, Maceió, para o estado vizinho em busca de outras possibilidades.

Longe da família por tanto tempo, Diego recebeu o impulso que faltava para voltar de vez para casa: a instalação do Centro de Distribuição (CD) da Ajinomoto do Brasil, em Marechal Deodoro. Integrando o grupo de CDs que receberam benefícios fiscais em regime especial por meio do Governo do Estado, a empresa atraiu de cara o interesse do alagoano, que se inscreveu no processo seletivo e garantiu uma das 40 vagas diretas ofertadas por ela.

“Fora, claro, a vontade de estar perto da minha família, as características de negócio da Ajinomoto foram decisivos para eu tentar me arriscar e voltar para o mercado de Alagoas, que nunca foi fácil. O processo acabou se desenhando de forma muito interessante. Tive a certeza que iria trabalhar em uma empresa de grande porte, ao mesmo tempo que estaria realizando o sonho de poder me casar e construir minha própria família”, compartilha Diego Marques.

Vitrine de negócios

Lado a lado à inauguração da Ajinomoto, a instalação de outros centros de distribuição e a chegada de empreendimentos tem atuado como chancela para a vinda de novos negócios para Alagoas. Isso porque, ter a referência de grandes líderes nacionais possibilitou a consolidação de uma vitrine competitiva de mercado para o Estado, como avalia o secretário do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rafael Brito.

“O fortalecimento de programas como o Prodesin e dos regimes especiais de concessão tornam o nosso cenário mais forte e atrativo para que outros negócios acreditem no potencial do Estado e venham investir. Mais do que um diferencial econômico, nossa política de incentivos nos permite dar esperança a população de ingressar no mercado de trabalho e dar dignidade e qualidade de vida para as suas famílias”, reitera.

por Agência Alagoas

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